sábado, 21 de março de 2009

Criatividade nas Empresas



Cada vez mais aumenta a compreensão do valor da criatividade em todos os contextos.

O dramaturgo francês Molière certa vez contou a história de um homem que perguntou o que era prosa e espantou-se ao descobrir que falara em prosa a vida inteira. Ocorre o mesmo com a criatividade.

Muita gente ainda a considera como um atributo misterioso e concedido a uns poucos indivíduos privilegiados, no entanto, todas as pessoas são capazes de accionar o seu potencial criativo.

É importante que as empresas compreendam que criatividade não é um dom pessoal, mas uma capacidade que pode e deve ser desenvolvida. Essa é a primeira barreira a ser ultrapassada, pois impede o acesso a milhares de novas idéias latentes em seus colaboradores. Ser inteligente não basta, é preciso conectar idéias de forma original para fazer a diferença no mercado. As empresas que compreendem isso já deram um passo à frente.


Por isso, é essencial ter uma cultura que estimule o desenvolvimento da criatividade. As empresas devem valorizar as tentativas e não se apegar somente aos resultados imediatos porque criatividade implica assumir riscos.


Na verdade, ser criativo envolve várias dimensões: intuição, afectividade, inteligência e razão.

2009 Ano da Criatividade e Inovação!







2009 Ano da Criatividade e inovação! "Imagine. Crie. Inove"

Ilustração dos dois hemisférios cerebrais: a criatividade do hemisfério direito e o raciocínio lógico do hemisfério esquerdo. ©BELGA_MAXPPP_Rick Nease


O Ano Europeu da Criatividade e Inovação foi oficialmente lançado no dia 7 de Janeiro, com o lema "Imagine.Crie.Inove.".

A iniciativa tem por objectivo realçar a importância da criatividade e da inovação para o desenvolvimento económico e o bem-estar social e individual, promovendo os talentos individuais e as abordagens criativas e inovadoras.
O maior trunfo da Europa são as pessoas.


O objectivo geral do Ano Europeu da Criatividade e Inovação é apoiar os esforços dos Estados-Membros na promoção da criatividade, através da aprendizagem ao longo da vida, enquanto motor de inovação e factor essencial do desenvolvimento das competências pessoais, profissionais, empresariais e sociais e do bem-estar de todos os indivíduos da sociedade. Os sectores abrangidos pelo Ano Europeu da Criatividade e Inovação incluem a educação, a cultura, o espírito empresarial, as políticas regionais, sociais, laborais e de investigação, assim como a energia, os transportes, o ambiente e a sociedade de informação. Ao longo do ano estão previstos diversos eventos e campanhas de sensibilização, a nível europeu, nacional, regional e local. Esta iniciativa promove e contribui para o cumprimento da Estratégia de Lisboa, que tem por objectivo fazer com que a economia da União Europeia seja, em 2010, a economia de conhecimento mais competitiva e dinâmica do mundo.










Mitos


1. Criatividade é um dom possuído por uns poucos escolhidos!

A criatividade é algo normal que nasce com cada ser humano.Seguindo a linha de Deepak Chopra "pura potencialidade". Cada um de nós nasceu limpo e com a potencialidades de se desenvolver num ser criativo.Fazemos escolhas criativas todos os dias, e usando um pouco de imaginação, podemos estimular a nossa própria criatividade, toda vez que temos que decidir o que vestir, o que fazer para o jantar, ou como serão os cortinados da nossa cozinha. Criatividade não diz respeito apenas aos artistas!.


2. Criatividade exige talento, e se você não o tiver, esqueça! Talento tem duas definições; uma habilidade natural ou uma capacidade desenvolvida.A habilidade natural pode ser uma característica física que facilita a fácil realização de uma actividade, a capacidade pode ser desenvolvids, se sujeita a estudo a uma idade precoce.De qualquer maneira, não há nada que impeça a uma pessoa média, desenvolver habilidades criativas a um alto grau. Arte envolve o domínio das capacidades, que vem das práticas e dos conhecimentos, que por sua vez provem do estudo. Uma vez que a pessoa tem as habilidades e os conhecimentos, tem a liberdade para ser mais espontâneo e criativo.


3. Criatividade inicia-se na infância, e se você não começou, então, é tarde demais.
Não é verdade. Infelizmente, há muitos obstáculos à criatividade no início da vida, desde a desaprovação familiar até às críticas na escola. As crianças são facilmente desencorajados ou desviadas para outras actividades. E muitas vezes por circunstâncias individuais, são sacrificadas as paixões pelas actividades remunerativas. Eu acredito que a criatividade é uma escolha. Você pode ser praticamente qualquer coisa que você decidir-se, se trabalhar forte e o suficiente, nunca demasiado tarde para criar.



Curso Intra - Pensamento Criativo - A Realidade (ir)Real


A criatividade é uma qualificação e não apenas um talento inato. Apesar de umas pessoas serem mais criativas do que outras, todos podemos tornar-nos pensadores criativos com algum treino. E esta é cada vez mais uma qualificação essencial em qualquer currículo. Já não é suficiente ter poucas pessoas criativas numa organização; há que ter uma organização de pessoas criativas. Acima de tudo, é essencial uma cultura organizacional que incentive a criatividade e, para isso, há que ensinar as pessoas a utilizar as suas capacidades, recompensar a criatividade e usar técnicas de geração de ideias em grupo. Ensinar as pessoas a serem criativas implica a utilização, na prática, de diversas técnicas.


Conteúdo Programático

Criatividade- Definição do conceito

Modelos psicológicos

  • análise transaccional

  • preferências cerebrais

  • PNL

  • Pensamento lateral

  • mapas mentais

Atitude criativa

  • fases do processo criativo

  • ultrapassar bloqueios

  • mitos

  • barreiras à criatividade

Estado de espírito positivo

  • decidir ser criativo

  • suspensão de julgamento

  • importância do meio
    comunicação

  • fontes de criatividade

Processo e prática da criatividade

  • componentes da inteligência divergente

  • Actividades diárias

Técnicas de criatividade

  • brainstorming

  • analogia metafórica

  • "tiro-a-tiro"

  • Ideias loucas

  • análise morfológica

  • cenário fantasiado

  • esquema de sugestões

  • circulos de qualidade

Mind Mapping

  • Mapas mentais - prática

Lateral Tinking

  • lógica da criatividade

  • provocação e movimento

  • random input

  • six tinking hats

  • DATT
Duração: 8 horas

amavision@amavision.biz

sexta-feira, 20 de março de 2009

Curso Seis Chapéus do Pensamento de Edward de Bono

Six Thinking Hats

Domine as seis linhas de pensamento!
Tenha um pensamento criativo!

Competências a desenvolver:
- Perspectiva múltipla - Visão sistémica e estratégica
- Capacidade de análise e tomada de decisão
- Organização e controle do pensamento
- Pensamento criativo
- Capacidade de gestão do tempo e optimização de resultados em reuniões
- Auto e hetero-consciência
- Inteligência emocional nas relações interpessoais

Objectivos:

- Usar a técnica dos seis chapéus para optimizar o tempo na organização e aumentar resultados.
- Melhorar o relacionamento interpessoal com as pessoas da sua equipa, colaboradores, chefias, clientes.
- Aplicar a técnica dos seis chapéus de forma a obter resultados eficazes nas reuniões.

- Dominar a técnica dos seis chapéus na tomada de decisão pessoal e organizacional.


Duração: 6 horas


Destinatários: Licenciados e/ou bacharéis que exerçam, ou que pretendam exercer, actividades nos Recursos Humanos e Comercial, bem como, interessados na área do Comportamento Organizacional, ou que têm contacto com clientes, colaboradores e parceiros. Quadros e responsáveis funcionais e operacionais que pretendam optimizar tempo e energia através de um instrumento fácil e pragmático, quer com a sua equipa, quer nas reuniões de trabalho.

Ana Filipa Gameiro e Joana Rita Sousa

formadoras certificadas em Six Thinking Hats® de Edward de Bono, pelo de Bono Thinking SystemsTM





2009: o Ano da Criatividade e Inovação

Panfleto Formação Profissional


Panfleto Recrutamento e Selecção de Pessoal




Obrigatoriedade da Formação Profissional

Sabe que a Formação na sua empresa é obrigatória por lei?
"Compete ao empregador, garantir um número mínimo de horas de formação a cada trabalhador quer em acções a desenvolver na empresa, quer supletivamente, através da concessão de tempo para o desenvolvimento da formação por iniciativa do trabalhador.
Anualmente, a formação contínua de activos deve abranger, pelo menos, dez por cento dos trabalhadores com contrato sem termo em cada empresa. Estabelece-se que ao trabalhador deve ser assegurado um número mínimo de 35 horas, abrangendo em cada ano 10% dos trabalhadores ." (artigo 125º do Codigo do Trabalho).
A formação também será obrigatória para trabalhadores contratados a termo (desde que o contrato seja superior a 6 meses), trabalhadores a tempo parcial, e para trabalhadores de higiene e segurança no trabalho.

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