Cada vez mais aumenta a compreensão do valor da criatividade em todos os contextos.
O dramaturgo francês Molière certa vez contou a história de um homem que perguntou o que era prosa e espantou-se ao descobrir que falara em prosa a vida inteira. Ocorre o mesmo com a criatividade.
Muita gente ainda a considera como um atributo misterioso e concedido a uns poucos indivíduos privilegiados, no entanto, todas as pessoas são capazes de accionar o seu potencial criativo.
É importante que as empresas compreendam que criatividade não é um dom pessoal, mas uma capacidade que pode e deve ser desenvolvida. Essa é a primeira barreira a ser ultrapassada, pois impede o acesso a milhares de novas idéias latentes em seus colaboradores. Ser inteligente não basta, é preciso conectar idéias de forma original para fazer a diferença no mercado. As empresas que compreendem isso já deram um passo à frente.
Por isso, é essencial ter uma cultura que estimule o desenvolvimento da criatividade. As empresas devem valorizar as tentativas e não se apegar somente aos resultados imediatos porque criatividade implica assumir riscos.
Na verdade, ser criativo envolve várias dimensões: intuição, afectividade, inteligência e razão.
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